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Mostrando postagens de novembro 20, 2012

Maringá: Hino oficial de um Senador da República

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Quando Ruy Carneiro inspirou no ano de 1932 o médico e compositor mineiro Joubert Gontijo de Carvalho a compor “Maringá”, a mais bela e emocionante ode ao sertão e a um povo sofridos e castigados com a inclemência das estiagens, instintivamente procurava uma forma de suprir musicalmente a saudade atroz que o atormentava nas distantes plagas brasileiras, em razão da necessidade de dar ênfase às suas funções públicas e privadas fora da Paraíba e, principalmente, longe de sua amada Pombal, terra natal que palmilhou e conhecia como ninguém, tanto em sua geografia física como humana.   “Maringá” teve a peculiaridade de salientar as emoções incondicionais que atrelavam Ruy Carneiro a cada paisagem do seu torrão natal, tanto natural como antrópica, tendo em vista que é exatamente isso que sua canção predileta revela em cada acorde mágico, pois a essência magistral e telúrica de um povo forte que ama de forma irresoluta a terra estorricada do semiárido, que não esconde van

"Lampeão, sua história": Objetivos da primeira biografia erudita do "rei do cangaço"

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  "Lampeão, sua história": Objetivos da primeira biografia erudita do "rei do cangaço" Publicada no ano de 1926, pela Imprensa Oficial do Estado da Parahyba, o livro "Lampeão, sua história", de autoria do jornalista Érico de Almeida, é a primeira biografia erudita do "rei do cangaço". Almeida militou anos a fio no Jornal paraibano "O Norte". Quando da ênfase às inovadoras políticas públicas encabeçadas pelo governo Epitácio Pessoa na presidência da República (1919-1921), engajou-se como funcionário do Ministério da Agricultura, lotado no Escritório deste órgão em Princesa (PB), cujo objetivo principal consistia em combater a lagarta rosada, a qual era sério problema para a cultura algodoeira, principal produto da pauta de exportações do Estado da Paraíba na época. "Lampeão, sua história": Objetivos da primeira biografia erudita do "rei do cangaço" (*) José Romero Araújo Cardoso Publicada no ano de 1

Com pesar!!!

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Nesta segunda feira faleceu um grande parcero, acima de tudo, amigo, por onde passava deixa sua marca, sempre bem humorado e com seu jeito criativo de ser, hoje o céu esta mais feliz deixando ca na terra o sentimento da saudade esternadas nas lagrimas e no conforto dos abraços dos amigos que sente sua partida, Antonio jandson, filho do grande poeta concriz que hoje sepultou seu filho no ato funebre, mas o que importa é a lembrança viva de um jovem artista que fazia a todos ao seu redor felizes. É assim que etrnizamos na lembrança a sua imagem, vai na paz e fica na luz celestial...