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Mostrando postagens de maio 17, 2013

'Giovanni Improtta' remete à anarquia estética de 'Pulp fiction', diz Wilker

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O filme “Giovanni Improtta”, que entra em cartaz nesta sexta-feira (17), representa um elo entre uma novela das 21h (“Senhora do destino”), uma cultuada série americana (“Família Soprano”) e dois filmes idem (“Pulp fiction”, de Tarantino, e “Fargo”, dos irmãos Coen). Quem aponta as referências é o próprio diretor e protagonista, José Wilker. Em entrevista ao G1, ele diz: ““Eu me lembrei um pouco de ‘A família Soprano’, um pouco da anarquia estética do ‘Pulp fiction’, da anarquia estética do ‘Fargo’”. Nesta sua estreia como cineasta, Wilker conta a história de um personagem do folhetim de Aguinaldo Silva , exibido entre 2004 e 2005. Era um bicheiro – ou “contraventor”, na autodescrição. O diretor resume a nova proposta: “A gente está debochando desta porra aqui. Não é uma tese acadêmica, é uma diversão”. Assista no vídeo acima à entrevista com José Wilker. Ele reconhece que “Giovanni Improtta” tem bastante violência, mas não no sentido de haver sangue excessivo ou assassinatos em sequên
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Beijo atualizado No corre-corre de um grande centro urbano, as pessoas parecem não notar umas as outras, até que um acidente no trânsito muda essa rotina. É o que acontece quando um anônimo atropelado ganha a atenção dos pedestres, não especificamente pela possibilidade da sua morte, que fatalmente acontece, mas pelo pedido inesperado que ele faz a um jovem que corre em seu socorro. Antes do último suspiro, o acidentado pede um beijo, desejo prontamente atendido.  A inusitada cena dos dois homens se beijando em meio ao caos da cidade é flagrada por dezenas de pessoas munidas de aparelhos celulares e o caso ganha repercussão imediata nas redes sociais. Américo Nunes “O beijo no asfalto”, espetáculo escrito em 1960, foi atualizado em 2012 com direção de Cláudio Lira Esse é o enredo básico do espetáculo “O beijo no asfalto”, escrito por Nelson Rodrigues em  em 1960, onde o mais carioca dos autores pernambucanos aborda temas recorrentes e atemporais como violência, trânsito, preco