Postagens

Mostrando postagens de novembro 30, 2012

Artista se solidarizam com o projeto "MENINOS SEM DONO"

Imagem
O Pessoal Do Tarará Olá, Américo Oliveira! Querido e bravo companheiro! Se você for taxado de alguma coisa, também quero ser taxado contigo. Me solidarizo com você, com o teu vídeo, com o teu trabalho no documentário "Meninos sem dono", pois também fiquei muito chateado c om o que aconteceu com o teu trabalho, que foi tratado com a maior falta de respeito pela TCM, TV que até hoje, eu não tinha muito do que reclamar, e até falo que é uma TV que deve orgulhar o mossoroense pela qualidade que tem, pelos profissionais competentes que estão lá. Antes de qualquer coisa, não me refiro, em nenhuma hipótese à premiação, mas ao fato do Festival ter sido interrompido de forma desrespeitosa para com as pessoas que tanto lutaram para inscrever seus trabalhos, e valorizar a programação da TCM, os seus 10 anos. Edileusa é sabedora disso, e acredito que a mesma não deve ter nada com isso, e acredito, sem querer fazer defesa, que a mesma também não deva ter gostado, poi

TCM interrompe bruscamente o festival de curtas realizado dentro da comemoração de 10 anos de aniversario da tv.

Imagem
DECEPÇÃO: TCM interrompe bruscamente o festival de curtas realizado dentro da comemoração de 10 anos de aniversario da tv. acabando com um sonho de tantos trabalhadores do áudo visual que viam no projeto uma chama de fomentação para a área do áudio visual. VERGONHA PARA UMA TV QUE COMEMOROU HOJE COM VARIOS REPRESENTANTES POLITICOS, NUMA FESTA DE POMPA E DE GALA, prevalecendo o poder autoritário da direção da tv que mandou pular o festival por conta dos convidados ilustres que estavam em pé, será que eles pensaram nos muitos calos feitos pelos nossos sapatos durante as gravações, respeitaram, nós artistas que trabalhamos e investimos nosso suor para poder servi-los com os nossos documentários como "objetos de apreciação", porque, foi essa a minha impressão, 90% das pessoas não deram a devida atenção ao festival passando quase que despercebido, restando apenas a consideração da classe artística do áudio visual que de pronto se manifestou com o absurdo da interrupção do