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Mostrando postagens de agosto 25, 2012

Nota de falecimento

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 Atraves do face da minha amiga a atriz Prazeres Barbosa fiquei sabendo do falecimento do diretor e ator Argemiro Pascoal homem de teatro do qual contribui significativamente para o desenvolvimento do teatro de caruaru. segue a nota abaixo. Morre Argemiro Pascoal Teatro de Luto Referência, ele foi um dos fundadores do Teatro de Amadores de Caruaru De acordo com informações repassadas pelo historiador Walmiré Dimeron, o teatrólogo Argemiro Pascoal morreu nesta sexta-feira (24) em Caruaru. Ainda não se tem informações sobre velório, nem sepultamento, que ainda estão sendo providenciados pela família. Argemiro Pascoal nasceu na cidade de Bezerros, em 17 de junho de 1929. Iniciou suas atividades no teatro amador, em 1948, em sua cidade natal. Ao se mudar para Caruaru, fundou o Teatro de Amadores de Caruaru (TAC), assumindo as funções de ator, iluminador, assistente de direção de diversos espetáculos. Em 1962, com sua mulher, Arary Marrocos Bezerra, fundou o Teatro

Exemplo a ser estudado e discutido por aqui "No pais de Mossoró"

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10 anos de teatro e luta contra a barbárie em São Paulo Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, que mudou a cena teatral na maior metrópole brasileira, completa 10 anos como uma das políticas públicas mais importantes para o setor. Invertendo a lógica da renúncia fiscal, a Lei de Fomento afirma o papel do Estado em garantir a cultura como direito do cidadão.    Bia Barbosa São Paulo - No ano de 2002, com a vontade política de uma Câmara Municipal progressista e o apoio de um governo que tinha compromisso com o desenvolvimento da cultura na cidade de São Paulo, foi aprovada uma lei que transformaria a produção teatral na cidade e se tornaria um paradigma no cenário cultural brasileiro em se tratando de política pública para o setor. Resultado direto da iniciativa de grupos e companhias estruturados sobre um modo coletivo de produção, o Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, criado pela Lei 13.279/02, comem

corigindo...

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 Uma pequena correção no artigo que fiz sobre a grande vitória de Antonio Francisco ao ter um livro aprovado para as escolas de São Paulo. É que a coisa é bem maior. Os Animais têm razão vai ser adotado na rede estadual de São Paulo e não na rede municipal. É o nosso poeta, autor da editora onde trabalhamos e estamos dando nossa modesta colaboração chegando lá. Fico triplamente feliz porque, além de ter lançado Antonio Francisco como poeta em Mossoró, fui eu quem indicou Teca Notari para representar a editora IMEPH em São Paulo. E o que é melhor, cinco dos seis livros adotados na rede estadual de São Paulo são textos de Literatura de Cordel: Além de Antonio, tivemos mais cinco autores e livros aprovados: Os livros escolhidos foram ‘A criação da noite, lenda indígena’, de Evaristo Geraldo; ‘A Lenda do Uirapuru’, de Gonçalo Ferreira; ‘Os animais têm razão’, de Antonio Francisco; ‘Os Músicos Heróis’, de Ana Thaís Feitosa; ‘Canção dos povos africanos’, de Fernando Paixão