Todas as reivindicações e proposta para a democratização da cultura local Mossoroense estão contidas nesta carta, só o fato da simples leitura ja tira todas as duvidas que venham paira sobre o nosso movimento.
Ele é um espoleta (Foto: Felipe Monteiro/TV Globo) Serelepe – guardem esse nome. Ele é um menino que não tem pai, nem mãe e vive livre pelos campos da Vila de Santa Fé, na próxima novela das seis, Meu Pedacinho de Chão. Alegre e bagunceiro, ele promete divertir e emocionar o público com suas aventuras. O responsável por dar vida a esse personagem tão especial é o ator estreante Tomás Sampaio, de 11 anos. Novato na telinha, mas com a arte no sangue. Tomás é filho de mãe acrobata, Érica, e pai palhaço, o ator Fernando Sampaio, que viverá o personagem Marimbondo na trama. A primeira vez em que o menino se apresentou sob a lona, foi aos sete meses, sendo carregado pelo pai. Linha do trem corta a cidade (Foto: Divulgação/TV Globo) Serelepe da ficção, Tomás adora andar de bicicleta, fazer aula de equitação, ir à praia, tocar violão, piano, jogar videogame. Mas a linhagem circense rendeu ao menino habilidades incomuns. “Treinei acrobacia a vida inteira no circo”, conta Tom...
Não é difícil achar quem queira ser ator ou atriz, especialmente “famoso”. Difícil é encontrar “atores comprometidos”. Muitos ainda acreditam que basta ter “talento” na hora de interpretar e pronto. Mero engano. Como em qualquer outra profissão, para se tornar um profissional, é preciso se comprometer, se preparar. É preciso respeitar o “ser ator”. Estar disposto a enfrentar horas de estudo, se comprometer com cada personagem (construção e desconstrução de personagens), se comprometer com os horários, se comprometer com os colegas de trabalho, se comprometer com a profissão escolhida, se comprometer com você mesmo e com o seu sonho. Sem isso você não será um “ator profissional” e muito raramente conseguirá o respeito dos que lhe prestigia. Até que ponto você disposto a encarar esse desafio? Até que ponto você realmente está disposto a se COMPROMETER com a arte da interpretação? Aproveito para compartilhar com você, um texto de Fernanda Montenegro. Muito trabalho e força na sua...
Durante coletiva nesta sexta-feira (19) na Comic-Con, o diretor brasileiro José Padilha brincou sobre como foi filmar sua adaptação cinematográfica para a história de Robocop. O carioca afirmou ter feito o filme da mesma maneira que faz no Brasil, mas percebeu que algo estava faltando. "Só senti falta dos traficantes e dos policiais corruptos ao redor, mas acho que isso era porque estávamos no Canadá", disse aos risos o diretor de "Tropa de Elite" e "Tropa de Elite 2 - O Inimigo Agora é Outro". Mais tarde, durante o painel sobre o filme, dois vídeo sobre a produção foram divulgados. O primeiro deles mostrava o ator Samuel L. Jackson fazendo uma apresentação da Omnicorp, mostrando máquinas de guerra atuando em cidades islâmicas. Vários robôs assustavam pessoas e, na confusão, uma criança termina metralhada. Jackson então passa a discutir sobre como máquinas devem ser tratadas como descontroladas, mesmo com a inteligência artificial em potencial. ...
Comentários
Postar um comentário