Tony Scott deixa bilhete para familia, mas não esplica o suícidio.

Tony Scott

O diretor britânico Tony Scott, que morreu aos 68 anos depois de pular da ponte Vincent Thomas, em Los Angeles, no último domingo (19), não revelou o motivo de seu suicídio no bilhete que deixou para sua família, segundo o "TMZ".  Fontes contaram ao site que o bilhete era "curto e amável". Nele, o cineasta disse que amava sua mulher, Donna Wilson, e seus dois filhos gêmeos, Max e Frank. 

A viúva de Scott declarou aos investigadores do caso que era "absolutamente falsa" a informação de que o marido teria um câncer no cérebro em estágio avançado, o que poderia ser considerada uma das causas do suicídio. A informação foi veiculada inicialmente pela rede de televisão ABC, que se desculpou mais tarde pela falsa notícia.
Os legistas ainda não revelaram as conclusões da autópsia, realizada na última segunda (20), mas fontes disseram ao site "TMZ" que não havia evidência da doença.
Tony Scott, que também era produtor e morava em Beverly Hills, tinha diversos filmes no currículo, incluindo "Top Gun - Ases Indomáveis" (1986), "Inimigo do Estado" (1998), "Um Tira da Pesada 2" (1987) e "Fome de Viver" (1983), embora nunca tivesse alcançado a mesma fama do irmão mais velho, o também diretor Ridley Scott, de "Blade Runner - O Caçador de Andróides" (1982) e "O Gladiador" (2000), ganhador de cinco Oscars.
Os dois eram parceiros na produtora Scott Free Productions, responsável pela ficção científica "Prometheus" (2012) e pela minissérie inédita "Coma", um suspense médico de quatro horas que estreia no mês que vem nos EUA.

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