O servo das artes
O servo das artes
O talento pela arte de esculpir em madeira aflorou logo na infância, quando ele passou a fabricar seus próprios brinquedos. A primeira obra foi um castelo pintado de azul e marrom, depois veio o primeiro formão (ferramenta de trabalho), feito à base de um prego achado na rua. A partir daí, o amor pela arte passou a ser a vida, o ganha-pão e o prazer de Gilvan Almeida Vital, e ele não poderia achar um nome artístico melhor que "Escravo da Arte".
Mas, o talento de Escravo não se limita à escultura. A música também exerce grande influência na sua vida. Ele conta que, logo no início da adolescência, aprendeu música com Dermival Pinheiro, no Sesi/Mossoró. Alguns anos depois tentou ingressar no Exército para tocar sax, mas não obteve êxito e viajou a Brasília (DF), em 1986. Lá, ele desenvolveu o gosto pela madeira, mesmo trabalhando como servente e serralheiro de porta. "Quando consegui esse emprego, entrei no mercado da madeira e, a partir dali, voltei para Mossoró com um sonho em mente: montar meu próprio negócio."
Retornando a Mossoró, Escravo começou a trabalhar como jornaleiro e, na mesma época, fez um curso de talha no Aceu, servindo para aperfeiçoar mais sua técnica. Como quase todo artista, Escravo diz que viver de arte não é uma tarefa fácil. "A situação, às vezes, é muito difícil, mas a gente vem conseguindo levar adiante. Faço decoração em jardins, barracas de palha e ainda trabalho com qualquer tipo de marcenaria. Graças a Deus, com minhas vendas e encomendas, está dando para viver com minha família."
Fonte: Jornal O Mossoroense
O talento pela arte de esculpir em madeira aflorou logo na infância, quando ele passou a fabricar seus próprios brinquedos. A primeira obra foi um castelo pintado de azul e marrom, depois veio o primeiro formão (ferramenta de trabalho), feito à base de um prego achado na rua. A partir daí, o amor pela arte passou a ser a vida, o ganha-pão e o prazer de Gilvan Almeida Vital, e ele não poderia achar um nome artístico melhor que "Escravo da Arte".
Mas, o talento de Escravo não se limita à escultura. A música também exerce grande influência na sua vida. Ele conta que, logo no início da adolescência, aprendeu música com Dermival Pinheiro, no Sesi/Mossoró. Alguns anos depois tentou ingressar no Exército para tocar sax, mas não obteve êxito e viajou a Brasília (DF), em 1986. Lá, ele desenvolveu o gosto pela madeira, mesmo trabalhando como servente e serralheiro de porta. "Quando consegui esse emprego, entrei no mercado da madeira e, a partir dali, voltei para Mossoró com um sonho em mente: montar meu próprio negócio."
Retornando a Mossoró, Escravo começou a trabalhar como jornaleiro e, na mesma época, fez um curso de talha no Aceu, servindo para aperfeiçoar mais sua técnica. Como quase todo artista, Escravo diz que viver de arte não é uma tarefa fácil. "A situação, às vezes, é muito difícil, mas a gente vem conseguindo levar adiante. Faço decoração em jardins, barracas de palha e ainda trabalho com qualquer tipo de marcenaria. Graças a Deus, com minhas vendas e encomendas, está dando para viver com minha família."
Fonte: Jornal O Mossoroense
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